quarta-feira, 19 de junho de 2013

Aventuras automobilísticas parte 2465985848ª

Quando na semana passada vi o assalto a vivo e a cores no comboio eu jurei para mim mesma que ia pegar no maldito carro e que ia começar a andar com ele até me habituar e ir com ele para o trabalho.

...já estamos a meio da semana e só de pensar em andar no carro de novo arrepio-me e fico mal-disposta.

Eu adorava mas adorava mesmo gostar de conduzir mas até agora parece tudo uma tortura.:(
Fico com uma inveja enorme das mulheres que andam na boa nos seus carros e têm liberdade para ir para todo o lado porque podem! E não têm que pensar que é melhor despachar porque perdem os transportes, e apanham chuva nas paragens e não têm pessoas mal educadas a empurrar e tentarem por a mão no bolso para roubar!

Eu gostava de pensar "eu consigo conduzir!...eu não tenho medo e vou andar com o carro!"...mas tem sido um trauma cada vez que ando com o carro mas a culpa não é dele.

Não sei se é por ter sempre uma pessoa ao lado que bem me tenta ajudar mas acaba sempre por gritar comigo e eu no final sempre a chorar....ah sim isso é outra!! Acabamos sempre por discutir. Primeiro porque cometo um erro, ele começa a gritar, eu começo a ficar nervosa, mais merda faço, ele mais grita e eu acabo por desconversar com ele e a chorar e pronto...ganho medo e passo meses sem pegar no carro.

Só desde que vi o assalto no comboio é que voltei a pensar em voltar a conduzir.

Não sei como me motivar sinceramente mas gostava mesmo de ser uma boa condutora e adorar conduzir.

2 comentários:

  1. Tens que começar a andar sozinha perto de casa e em ruas que conheças muito bem, passa nelas a pé e vê bem os sinais e pensa como tinhas que andar de carro lá, depois aos poucos habituaste, o carro é o melhor que se pode ter!

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  2. oh melher o gostar de conduzir vem com a prática, no início acho que ninguém gosta. e o ideal é andares ao lado com alguém que não perceba muito ou que nem saiba conduzir, porque os que sabem falam e criticam sempre muito. eu comecei a andar mais com a minha mãe ao lado, porque com o meu pai, esquece.

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