Bom mas fui a exposição de Esher no Museu de Arte Popular em Belém, Lisboa, na passada terça-feira. Já estava para ir lá a meses e como está prestes a acabar a exposição tinha que ir já. E sim, fui um pouco pelo facto de ser holandês porque não conhecia muito o da obra do senhor, apesar de já ter visto imagens da arte dele.
Qualquer um de nós já viu a sua arte nem que fosse em livros de filosofia ou psicologia. O homem usava a geometria e explorava a representação de construções impossíveis ou metamorfoses ou infinitos. É difícil explicar mas a exposição está muito bem conseguida. No preço do bilhete inclui um audioguia que vai ajudando a perceber a história e as ideias do artista. Para além disso ao longo da exposição apresentam-nos alguns desafios e interações com o público.
A exposição termina a 27 de maio de 2018.
Se não conseguirem ir a tempo sempre podem ir ao Museu do Esher em Haia na Holanda... digo eu.
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